A minha Visão

  1. Lembra-te de quem és! e...segue-me!

     

     

    Fonte: <http://jaimatadibgr.blogspot.pt/2011/09/108-names-of-durga-maa.html>









    Esta é a mensagem interior que a Maa (Shatki) dá a cada um de nós. Ganesha é feito da sua aura. Reanimado por dois pais: Vishnu e Sankara. Abençoado por Brahma e único possuidor da qualidade oposta a seu tio Sani, de desobestruir o caminho, qualidade conferida por ele, por intermédio de Sada Shiva.  Ganesha simboliza a união de todos os atributos da família divina. Ele é o Início e o Fim, e o Meio para os dois. 

     

    Ter Ganesha na alma é estar contaminado pelos poderes do universo, aquilo a que os hindus apelam de Siddhis, ou dons sobrehumanos. 

     

     

     Ashta Siddhiou oito Siddhis:

    • Aṇimā: poder de reduzir o tamanho (atomização);

    • Mahima: poder de expandir o tamanho (ilimitado);

    • Garima: poder de tornar-se imensamente pesado;

    • Laghima: poder de tornar-se imensamente leve;

    • Prāpti: poder da ubiquidade ou poder de estar em todos os lugares ao mesmo tempo;

    • Prākāmya: poder de realizar todo e qualquer desejo;

    • Iṣṭva: poder real sobre tudo e todos;

    • Vaśtva: o poder de subjugar tudo e todos.

    URL: Samkhyakarika atribuido a Iśvarakṛiṣṇa

     

     

    Vamos evoluindo, com maior ou menor sofrimento interior, mas de qualquer modo temos duas vias interdependentes que seguir na atual reencarnação: temos que nos recordar da nossa missão, predeterminada (por nós mesmos)  e independentemente das reencarnações e estádios em que nos encontramos, devemos saber confiar no "destino" que predeterminamos.

     

     

    Só a forma de obter o caminho é livre e ai entra a nossa fé, confiança e entrega ao nosso Mestre, o senhor do universo - Ganesha...  e nessa medida poder encontrar a sua influência sobre o nosso caminho...

     

    A verdade é que Ganesha nos acompanha desde o momento em que nascemos, vindo da nossa anterior vida, orientando o nosso Dharma. Em situações extremas, é possível não só senti-lo como vê-lo enquanto somos crianças, com a alma pouco apegada às substâncias mais pesadas da energia terrena.


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